Eu não existia perto de você
Uma nulidade absoluta se firmava no meu ser
Eu não conseguia falar, olhar, fugir
Eu não conseguia dizer não, eu não podia
A força que eu tinha se esvaiu e eu cedi
Tão facilmento quanto você me esqueceu
E agora meu coração quase bate, mortificado
E eu quase vivo com a sua existência me perseguindo
Restei-em um quase ser
Que permanece nula e sozinha sem você.
sábado, 6 de junho de 2009
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